Pensamentos do coração, da razão e da globalização
Em alguns dias chegará um ano novo. Será que as pessoas descobrirão finalmente o significado das outras e não sua utilidade? Vão acordar com sua empáfia em 2022 e seus projetos que só a elas interessam e a seus egos inchados e inflados que caminham pensando em si?
Querem afeto sem nem sequer saberem agradecer ou pensarem que são únicas e que seus nomes, cargos e dinheiro ainda podem ter significado? Aprenderam com a pandemia? A complexidade da vida é real e somos levados a presenciá-la de forma dura, mas que nos remete que tudo que devemos procurar e almejar está na simplicidade e na humildade do nosso olhar sobre o outro e sobre nós.
Aqueles que tem a ousadia de qualificar o trabalho alheio como mero divertimento sem olhar a profundidade das ações precisam acordar para a vida. Quero um 2022, com máscara, com vacinação das crianças, sem Réveillon e Carnaval, com quem não tem medo de externar seus sentimentos e ver na sordidez de alguns governantes o perigo de uma vida sem Sentido.
Vamos deixar em 2021 quem não nos agrega, não por ter opiniões diferentes das nossas, o que é salutar e faz parte da democracia, mas por insistir em insultar o contraditório. Já me vi livre de algumas pessoas e agradeço por elas terem se mostrado.
Agora, vou limpar um pouco mais meu jardim de orquídeas, grama e margaridas e partir para 2022 numa vibe real. Quero acordar dia 1 com vontade de caminhar, sorrir e ser útil para a Humanidade.
Que o ano velho fique para sempre em 2021 com seus adeptos que acabam, devo confessar, formando grupos de convivência. Não sei se ano novo é a mesma coisa para todos. Para mim, é liberdade. Feliz 2022 para quem entende minhas palavras.