O que o orgasmo tem a ver com a vida profissional e criativa
Uma rede inglesa de sex shop fez uma pesquisa e identificou que 80% das mulheres tinham dificuldade para atingir o clímax. Diante dessa realidade, resolveram fazer uma campanha para celebrar o orgasmo, chamando a atenção da população para o tema, com o slogan: “atinja, não finja”.
No Brasil, dificuldades em atingir o ápice numa relação sexual também é uma queixa recorrente.
O orgasmo nada mais é do que uma experiência psicofísica de curta duração, que dura alguns segundos. Devemos lembrar, ainda, que é recente a preocupação com o orgasmo feminino e com o prazer geral das mulheres durante o sexo. Ainda é possível encontrar, por aí, a crença de que “o homem é quem dá orgasmo à mulher” ou que o orgasmo “certo” é aquele obtido através da penetração, sendo que sabemos da importância do estímulo no clitóris para que a mulher atinja o clímax. Afinal, o clitóris é o único órgão do corpo humano que serve exclusivamente para o prazer.
O orgasmo é algo que se manifesta de diferentes maneiras, de pessoa para pessoa. Não existe somente uma região apta ao orgasmo, pois diversas são as zonas erógenas do corpo, sendo todo ele é sensível aos estímulos. Basta se descobrir e experimentar novas sensações.
Durante um orgasmo, muitos hormônios de bem-estar (como oxitocina, dopamina e endorfinas) são liberados no corpo e funcionam como uma ligação para promover uma maior felicidade, criando assim uma maior satisfação relacional e pessoal. Trazendo um maior retorno em diversas áreas da vida.
Por fim, não poderíamos deixar de mencionar os diferentes produtos sexuais feitos. Dessa forma, tornam-se aliados durante o sexo e auxiliam na interação entre os parceiros, no autoprazer e no próprio conhecimento sobre o corpo.
Paola Giacomoni – Consultora em bem-estar íntimo e sexual
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