A esposa de Miguel, recusando-se a ceder aos efeitos do envelhecimento, sai e compra uma nova linha de cosméticos caros, que garantem fazê-la parecer muitos anos mais jovem. Depois de uma longa sessão em frente ao espelho aplicando os produtos milagrosos, ela pergunta ao marido:
– Querido, me diga com sinceridade, se você não soubesse minha idade, quantos anos diria que eu tenho?
Olhando para ela com cuidado, Miguel responde:
– A julgar pela sua pele, vinte anos. Pelo seu cabelo, dezoito. E pelo seu corpo, vinte e cinco.
– Ah, meu amor!, exclama a esposa, emocionada.
E assim que foi agradecer pelos elogios, Miguel a interrompe, dizendo:
– Ei, espere aí querida. Eu ainda não somei os números!
Um casal, aos seus noventa anos, estão ambos com problemas de memória. Durante um exame clínico, o médico diz que eles estão fisicamente bem, mas que é melhor começar a anotar o que precisam, para ajudá-los a se lembrar mais tarde. Naquela noite, enquanto assistem TV, o homem se levanta de sua cadeira.
– Quer alguma coisa enquanto estou na cozinha?
– Me traz uma taça de sorvete?
– Claro.
– Você não acha melhor anotar para se lembrar de trazer?
– Não, eu me lembro.
– Bem, eu gostaria de alguns morangos em cima também. Talvez seja melhor anotar para não esquecer?
Eu consigo me lembrar disso. Você quer uma taça de sorvete com morangos.
– Eu também gostaria de chantilly. Tenho certeza que você vai esquecer, por que não anota?
Irritado, ele diz:
– Eu não preciso anotar nada, eu me lembro! Sorvete com morangos e chantilly. Eu sei disso, pelo amor de Deus!
Ele vai à cozinha e, após 20 minutos, volta e entrega à sua esposa um prato de feijão com arroz.
Ela olha para o prato por alguns segundos e diz:
– E cadê a farofa?
Recém-casados, um fazendeiro e sua esposa recebem a visita da mãe dela que, imediatamente, começou a fazer uma inspeção na casa. O fazendeiro tentou sinceramente ter um bom e amistoso relacionamento com sua recém-sogra. Porém, não adiantou nada. Ela não perdia a oportunidade de reclamar e criticar, exigindo mudanças, dando palpites que ninguém pediu, enfim, atazanando a vida do casal.
Certo dia, enquanto estavam no estábulo, a mula do fazendeiro repentinamente deu um coice na cabeça da sogra, que morreu na hora.
No dia seguinte, no funeral da sogra, o fazendeiro postou-se ao lado do caixão para receber as condolências das pessoas. O padre que iria oficiar a encomendação notou que quando uma mulher sussurrava algo ao fazendeiro, ele assentia com a cabeça e respondia. Porém, quando um homem se aproximava e sussurrava, o fazendeiro negava com a cabeça e respondia outra coisa. Curioso com esta atitude, o padre, mais tarde, perguntou ao fazendeiro o que é que tinha se passado.
– As mulheres diziam: Que terrível tragédia, e eu concordava e dizia É verdade. Os homens me perguntavam: Você me empresta a mula?, e eu fazia sinal que não, e respondia: Não posso, ela já está reservada até o ano que vem.
Um homem foi ao seu barbeiro de costume, pois precisava de um corte de cabelo. Enquanto o barbeiro trabalhava, ele começou a contar que estava prestes a passar férias em Roma.
– ROMA!, diz o barbeiro. Por que você quer ir para lá? É uma cidade suja, lotada, e cheia de mafiosos! Você seria louco de ir à Roma! E que companhia aérea você vai usar?
– Vamos de TAM.
– TAM!, grita o barbeiro. Mas é uma companhia aérea terrível. Seus aviões são antigos, suas comissárias de bordo são feias e os voos estão sempre atrasados! Então, onde você vai ficar em Roma?
– Nós vamos nos hospedar no Intercontinental, bem no centro.
– Naquele moquifo!, diz o barbeiro. Esse é o pior hotel na cidade! Os quartos são pequenos, o serviço é grosseiro e lento e eles são muito caros! Então, o que você vai fazer quando chegar lá?
– Bem, nós vamos ao Vaticano, e eu espero conseguir ver o Papa.
– Essa é boa!, ri o barbeiro. Você e um milhão de outras pessoas vão estar tentando vê-lo. Você vai parecer do tamanho de uma formiga na multidão. Rapaz, boa sorte nesta viagem. Você vai precisar dela!
Um mês depois, o homem volta para cortar o cabelo novamente. O barbeiro diz:
– Bem, como foi sua viagem para Roma? Aposto que a TAM lhe deu o pior voo de sua vida!
– Não, muito pelo contrário. O avião era novo, saiu na hora exata e, além de tudo, como estava muito cheio, eles nos deram um upgrade para a primeira classe. A comida e o vinho estavam maravilhosos, e eu tinha uma bela comissária de bordo de 28 anos me atendendo.
– Bem, eu aposto que o hotel foi exatamente como eu descrevi.
– Não, muito pelo contrário! Eles acabaram de gastar 25 milhões de dólares em uma reforma. É o melhor hotel em Roma agora. Eles estavam lotados e, portanto, se desculparam e nos deram a suíte presidencial sem nenhum custo extra!
– Bem, resmungou o barbeiro, Eu sei que você não conseguiu ver o Papa!
– Na verdade, estávamos com bastante sorte. Quando visitamos o Vaticano, um guarda cutucou o meu ombro, explicou que o Papa gostaria de conhecer pessoalmente alguns dos visitantes, e me levou até sua sala, onde fiquei esperando. Depois de 5 minutos, o Papa atravessou a porta e apertou minha mão. Eu me ajoelhei, e ele falou algumas palavras para mim.
Impressionado, o barbeiro implora:
– Diga-me, por favor! O que ele disse?
– Ele apenas disse: Onde você conseguiu esse corte de cabelo ridículo?
Para explicar sobre saúde e métodos de primeiros socorros, a professora deu aos alunos uma tarefa:
– Muito bem, crianças. Para que possamos saber mais sobre saúde, como socorrer pessoas e como utilizar utensílios, quero que vocês tragam alguns deles. Peçam ajuda aos seus pais ou responsáveis, e amanhã discutiremos sobre o assunto. No dia seguinte.
– Bom dia, queridos. Vocês trouxeram os utensílios de saúde que eu pedi? E todos em coro:
– Sim, professora.
– Muito bem. Então vamos lá: Henrique, o que você trouxe para nos mostrar?
– Uma seringa, professora.
– Muito bem. Quem te deu?
– O Seu José, da farmácia aqui da rua.
– E você pediu explicações para ele? Para que serve a seringa?
E Henrique explica:
– Ele disse que serve para aplicar remédios nas pessoas.
– Muito bem, Henrique! Paula, o que você trouxe?
– Uma embalagem de soro, professora! Meu pai que trouxe do hospital onde ele trabalha.
– E para que serve, Paula?
– É para alimentar um paciente e ajudar na sua recuperação com minerais.
– Muito bem, Paula. Agora é você, Joãozinho. O que você trouxe?
E ele todo exibido diz:
– Eu trouxe um aparelho de oxigênio, que é muito mais importante que essas coisas aí!
Todos olham espantados, inclusive a professora, que pergunta:
– Que impressionante, Joãozinho! Parabéns! Mas, de quem é?
– É da minha avó, professora.
– E o que ela falou?
E o Joãozinho responde:
– Ela disse: Joãozinho, me devooolveee!
Três bêbados chegam à estação de trem e ouvem o aviso:
– O trem com destino a Lagos parte neste momento na plataformas 4. Eles começam a correr, o Chefe da Estação ajuda um a subir, depois ajuda outro, e quando chega ao terceiro o trem já ganhou velocidade e ele não consegue subir.
– Sinto muito, mas é tarde demais!
– Bom, eles vão sentir mais, já que vieram apenas para se despedir de mim.
Dona Maria é uma velhinha que está começando a se confundir nas tarefas domésticas, coisas da idade. Ela está no consultório conversando com o médico da família, que a socorreu de um acidente doméstico bem estranho: ela queimou as duas orelhas.
– Dona Maria, estou intrigado com o caso da senhora.
– Por que, doutor?
– Como a senhora conseguiu queimar as duas orelhas?
– Foi o seguinte, doutor. Eu estava em casa nos afazeres domésticos. Comecei a passar roupa e o telefone tocou. Eu atendi e queimou!
O médico não entendeu.
– O telefone queimou a orelha da senhora?
– Não doutor, o telefone não queima as orelhas!
Ele fica sem graça e pede desculpas. E ela prossegue:
– Eu simplesmente coloquei o ferro de passar na orelha e falei: alô?
– Ah, entendo. Mas isso explica apenas uma das queimaduras, Dona Maria. E a outra?
– A outra queimou justamente quando eu tentei ligar para o senhor!