Quanto mais cedo iniciar o plano de previdência privada, maior será o rendimento
Para garantir o futuro dos filhos, muitos pais começam a poupar desde cedo. Ao nascer, logo uma poupança é criada para eles com o objetivo de pagar uma faculdade, um carro aos 18 anos, montar um negócio próprio, ou até mesmo apenas para ter um patrimônio.
Formada com base nas contribuições feitas pelo titular, a previdência privada, como o próprio nome sugere é mantida por uma instituição particular. Ao aderir a um plano, o cliente escolhe o valor e a periodicidade da contribuição. Dessa forma, é possível, por exemplo, contribuir uma única vez ao ano ou em parcelas mensais.
O retorno é proporcional ao investimento. Ou seja, quanto maior for a contribuição, maior vai ser o dinheiro recebido no futuro. Isto é, o valor acumulado no período de contribuição mais os rendimentos gerados.
O plano de uma previdência pode ser iniciado em qualquer idade, mas quanto antes, melhor. Se começar na fase do berço, a contribuição mensal pode ser bem mais baixa já que haverá muito mais tempo de contribuição. Se o plano iniciar na adolescência, o valor acumulado será menor, exigindo aportes maiores para obter resultado similar.
Para ser proprietário do plano, o recém-nascido precisa ter um CPF próprio, e o pai ou mãe responde pelo investimento até o filho completar 16 anos. A partir desta idade, o pai é responsável com a anuência do adolescente, e aos 18 anos, ele assume a administração do plano, podendo resgatar o valor quando quiser ou continuar investindo por conta própria.
Modalidades
A previdência é dividida em duas modalidades, o VGBL e o PGBL. A vantagem do primeiro é que a dedução dos impostos, na hora do resgate, acontece apenas sobre o rendimento, enquanto, no segundo, a dedução é feita sobre o valor total que houver em conta. O PGBL, porém, tem a opção de ser abatido na declaração anual do Imposto de Renda, o que faz com que acabe sendo vantajoso para um público específico, de pessoas que fazem a declaração do IR pelo modelo completo.
Para quem opta por fazer o plano no nome dos filhos, enquanto eles são menores os pais ficam como responsáveis legais, o que lhes dá o direito de fazer as movimentações na conta. Nesse caso, a melhor opção é o VGBL. Entretanto, os pais podem ainda aderir o plano em seus nomes e incluir os filhos como beneficiários. Essa alternativa tem a vantagem de não precisar de uma conta para cada irmão, já que todos podem ser incluídos como beneficiários na mesma, a qualquer momento. Além disso, os pais que fazerem a declaração do IR pelo modelo completo através do PGBL, podem abater do imposto parte ou a totalidade de tudo o que aplicar ano a ano naquela conta (o limite de abatimento é de 12% da renda total anual).
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Considerando uma rentabilidade de 8% ao ano, se você contratar um plano de Previdência Infantil para uma criança de 1 ano de idade, contribuindo mensalmente com R$300, o seu investimento estará em torno de R$227 mil quando ela tiver 24 anos. Um bom começo de vida adulta para iniciar um negócio ou fazer o que quiser.
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