Um homem caminhava por uma praia na Califórnia e tropeçou em uma velha lâmpada. Ele pegou e esfregou e saiu um gênio.
O gênio disse:
– OK, ok. Você me liberou da lâmpada, blá-blá-blá. Esta é a quarta vez deste mês e estou ficando um pouco cansado desses desejos. Esqueça as três opções, você só tem direito a um.
O homem pensou nisso por alguns minutos e disse:
– Eu sempre quis ir para o Havaí, mas tenho medo de voar e fico muito enjoado. Você poderia construir uma ponte para o Havaí para que eu possa dirigir até lá?
O gênio riu e disse:
– Isso é impossível. Pense na logística disso! Como os apoios para a ponte chegarão ao fundo do oceano Pacífico? Pense em quanto concreto e aço! Não, não! Escolha outro desejo.
O homem concordou e tentou pensar em um bom desejo. Finalmente, depois de meia hora, ele disse:
– Fui casado e divorciado quatro vezes. Minhas esposas sempre me disseram que eu não me importava com elas o suficiente e que sou insensível. Então, eu queria ter a capacidade de entender as mulheres. Saber como elas se sentem por dentro e o que elas realmente estão pensando quando ficam silenciosas. Eu gostaria de saber também como ajudá-las quando elas estão chorando, e saber o que fazer quando elas dizem que querem nada, mesmo ficando com aquele rostinho triste. Adoraria fazê-las verdadeiramente felizes.
O gênio responde:
– Você quer a ponte com duas ou quatro pistas?
Dois amigos estavam conversando em casa, na frente da televisão, bem na hora do jornal. E sabe como é o noticiário: muitas notícias ruins sobre crises, guerras e mortes. E então começaram a filosofar.
Você tem medo da morte, Geraldo?
Não. O que eu tenho medo é de ficar inválido.
– Você diz ficar em estado vegetativo?
– Sim. Inclusive ontem até comentei sobre isso com a minha mulher. Disse assim: nunca me deixe viver em estado vegetativo! Não quero depender só de uma máquina, de alimentação líquida. Se você me vir assim, desliga tudo que me mantém vivo, por favor! Eu não quero ser um inválido!
Mário se surpreendeu com a atitude do amigo e perguntou:
– Poxa! Mas e a sua esposa? Ela concordou?
– No mesmo momento! Ela levantou do sofá, desligou a televisão na hora do futebol e jogou a minha cerveja fora!
Um garoto de quinze anos chega em casa com uma Ferrari nova, para o espanto de seus pais.
– Onde você conseguiu esse carro?
E o garoto calmamente responde:
Eu acabei de comprar.
– Com que dinheiro?, perguntam os pais. Nós sabemos quanto custa uma Ferrari.
– Bem, diz o menino. Esta me custou só quinze reais.
Os pais começaram a gritar ainda mais alto.
– Quem iria vender um carro desses por quinze reais?
– Foi aquela senhora que acabou de se mudar para a casa aqui do lado. Não sei o nome dela, mas ela me viu passando de bicicleta na frente da casa e perguntou se eu queria comprar uma Ferrari por quinze reais.
– Ó meu Deus!, suspirou a mãe. Ela deve estar tentando alguma coisa com você. Quem sabe o que ela vai fazer depois? O seu pai vai lá na casa dela agora para ver o que está acontecendo.
Então, o pai do menino caminhou até a casa onde a senhora morava. Chegando lá, encontrou-a calma, sentada no jardim, lendo uma revista e tomando uma taça de vinho. Ele se apresentou como o pai do menino a quem ela tinha vendido uma Ferrari por quinze reais e exigiu saber por que ela fez isso.
– Bem, esta manhã eu recebi um telefonema do meu marido. Eu achava que ele estava em uma viagem de negócios, mas ele admitiu que foi a Paris com a sua secretária, com quem estava tendo um caso. Acontece que eles foram assaltados e não têm mais um tostão no bolso. Então ele pediu que eu vendesse sua Ferrari e mandasse o dinheiro. Foi exatamente isso que eu fiz!
Em uma grande cidade, uma bela jovem esperava o ônibus em um ponto lotado, vestindo uma saia de couro justíssima. Quando o ônibus chegou e foi a vez da moça entrar, ela percebeu que sua saia era apertada demais, e que não conseguiria levantar a perna o suficiente para subir no alto degrau do ônibus. Ligeiramente envergonhada e com um sorriso tímido para o motorista do ônibus, a moça colocou as mãos para trás e abriu um pouco o zíper da saia, pensando que isso lhe daria uma folga suficiente para levantar a perna. Ela tentou novamente subir no ônibus, mas percebeu que ainda não conseguiria. Então, um pouco mais envergonhada, ela novamente colocou as mãos para trás e abriu um pouco mais o zíper da saia. Pela segunda vez tentou o passo, mas ainda assim não conseguia levantar a perna. O mesmo aconteceu uma terceira vez, e as pessoas na fila começaram e ficar um tanto irritadas. Sendo assim, um homem grande que estava atrás da moça a levantou facilmente pela cintura e a colocou no degrau do ônibus. A jovem ficou furiosa! Virou-se para o homem e gritou:
– Como você se atreve a tocar meu corpo? Eu nem sei quem você é.
Então, o homem sorriu e disse:
– Bem, senhora, normalmente eu concordaria com você, mas depois que você abriu a braguilha da MINHA calça três vezes, eu achei que já tínhamos virado amigos.
Havia uma velhinha que vendia pão nas ruas por dez reais. Sempre chegava um jovem e deixava dez reais para ela e ia embora sem levar o pão, e assim por diante todos os dias. Então um dia a velha o deteve e o jovem lhe disse:
– Eu sei, senhora, você quer saber por que eu sempre deixo os dez reais para você e vou embora.
E a velha responde:
– Não é isso, só queria te dizer que o pão já custa quinze reais.
Uma empresa estava abrindo em um novo local e um amigo dos proprietários queria enviar flores para comemorar a ocasião. As flores chegaram ao local do novo negócio e o proprietário leu o cartão, que dizia: Descanse em paz.
O dono perguntou ao amigo do que se tratava e o amigo, muito furioso naquele momento, ligou para a florista para reclamar. Ele se explicou muito chateado com a mensagem, ao que a florista respondeu:
– Senhor, sinto muito pelo erro e peço desculpas, mas ao invés de ficar com raiva peço um pouco de compreensão.
– E porque eu deveria relevar seu erro?
– Porque neste momento num funeral acabam de ser entregues algumas flores com a mensagem: Parabéns pela sua nova localização.
Ramón era um homem com uma atitude muito positiva. Ele encontrava o lado positivo em todas as circunstâncias da vida.
Um dia Pedro, o melhor amigo de Ramón, chega e conta a ele:
– Você não vai acreditar Ramón, ontem, quando Estêvão voltou para casa, surpreendeu a esposa com outro homem, sacou a arma e atirou nos dois e depois acabou com a própria vida.
– Que bom, responde Ramón.
– Mas por que você diz que bom Ramón? Isso não é nada bom, entendo que você seja uma pessoa muito positiva, mas isso é uma tragédia.
– Bom, se Estêvão tivesse chegado mais cedo no dia anterior, o outro morto teria sido eu.