Anedotas

15/05/2021 |
Assunto: , Humor

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CONFISSÃO DA FILHA
Rosinha pede à mãe alguns minutos para ter uma conversa séria. Preocupada com a filha em idade universitária, a mãe interrompe o que está fazendo para conversar com a filha.
– O que é querida? Você sabe que pode me contar qualquer coisa.
Rosinha consegue dar um sorriso nervoso.
– Bem, você pode me julgar por isso e POR FAVOR, não diga ao papai.
– Do que se trata? Sua mãe pergunta.
– Você conhece o vizinho, Beto, com quem estudo?
– Sim.
– E você conhece o pai dele, Bernardo?
– Sim. Responde a mãe, bastante preocupada.
– Acho que estou apaixonada por ele.
– Eu não vou permitir.
– Mãe, você não pode me dizer a quem amar.
– Ele poderia ser seu pai. Grita a mãe.
– Eu não me importo com a diferença de idade. Retruca a filha.
A mãe suspira.
– Acho que você não entendeu nada do que eu acabei de dizer.

AS 3 ENFERMEIRAS NO CÉU
Por coincidência ou não do destino, três enfermeiras morrem no mesmo dia e chegam aos portões do Céu. E lá está São Pedro com o histórico de cada uma delas. E então pergunta à primeira o que ela fez em vida:
– Eu trabalhei no pronto-socorro praticamente toda a minha vida. Salvei muita gente e sempre dei o meu melhor para salvar a todos. Em alguns casos infelizmente perdi alguns pacientes, mas acho que mesmo assim mereço estar no Paraíso, pois dediquei minha vida a outras vidas.
Então São Pedro a deixou entrar, e pergunta então sobre o histórico da segunda enfermeira, que diz:
– Eu trabalhei na sala de operações com os médicos, auxiliando em cirurgias complicadíssimas nas quais a vida do paciente estava em risco. Eu passei por situações de muito estresse e também infelizmente não salvei alguns pacientes, mas por minha dedicação eu acho que mereço ir para o Paraíso.
São Pedro a deixa entrar e pergunta à última enfermeira.
– E você, o que fez em sua carreira de enfermeira?
– Eu trabalhei a vida toda em uma empresa de planos de saúde e era a responsável por admitir ou não os pacientes em emergência. Nem sempre podia aceitá-los. Sabe como é.
Então São Pedro olha para ela, verifica todo o seu histórico de vida e pega uma calculadora. Fez muitas e muitas contas e volta a checar o histórico dela. Depois de quase meia hora calculando, ele diz:
– Parabéns! Você foi aceita e pode ficar no Paraíso, por três dias.

COMO RECEBER A SUA PENSÃO
Um senhor entrou no INSS para se registrar e começar a receber sua aposentadoria. Depois de esperar na fila por um longo tempo, ele chegou ao balcão. A mulher que lhe atendeu pediu algum documento para poder verificar a sua idade.
Ele procurou nos bolsos e percebeu que havia deixado sua carteira em casa. Frustrado, ele explicou à moça o que aconteceu e perguntou:
– Vou ter que ir para casa e voltar pra essa fila enorme?
– Não é preciso, apenas desabotoe sua camisa.
Então ele abre sua camisa, revelando os pelos brancos no seu peito. A moça diz:
– Isso é prova suficiente para mim.
E processa seu registro de aposentadoria. Quando chega em casa, o homem animadamente conta à esposa sobre sua experiência no INSS, impressionado com a boa-vontade da moça que lhe atendeu. A esposa, então responde:
– Você deveria ter abaixado as calças. Quem sabe não começaria a receber a pensão por invalidez também?

O ENTERRO DO PÃO-DURO
Em uma cidade do interior havia um senhor muito solitário, mas não porque queria: ele era tão pão-duro e avarento que não tinha amigos e nem familiares próximos. Antes de morrer, ele chama seu médico, seu advogado e um padre, os únicos com quem tinha contato.
– Sempre ouvi que não posso levar meu dinheiro quando morrer, mas eu não quero saber. Escondi 90 mil reais em dinheiro vivo debaixo do meu colchão, e dividi em três pacotes de 30 mil cada um. Quando eu morrer, peguem esses pacotes, pois quero ser enterrado com eles.
Duas semanas depois, lá estavam os três no velório do sovina. Fiéis à sua palavra, cada um colocou um pacote de dinheiro no caixão. No caminho de volta do enterro, o padre disse:
– Como um bom padre, eu tenho que confessar a verdade a vocês, pois não me sinto bem escondendo isso: eu precisava de pelo menos 10 mil para ajudar a construir uma nova igreja na cidade, por isso eu peguei essa quantia e deixei 20 mil para ele.
O médico disse:
– Eu também. Estou reformando a clínica da cidade e precisava de 20 mil para comprar novos equipamentos. Por isso deixei só 10 mil para ele.
Então o advogado diz:
– Cavaleiros, estou ao mesmo tempo surpreso, emocionado e com vergonha de vocês dois. Será que apenas eu fui honesto e entreguei o valor total?
– Eu escrevi pessoalmente um cheque no valor 30 mil e coloquei no caixão.

RECOMENDAÇÃO MÉDICA
Um sujeito vai ao médico para exames de rotina. O médico, depois de ver a história clínica do paciente, pergunta:
– Fuma?
– Pouco.
– Tem que parar de fumar. Bebe?
– Pouco.
– Tem que parar de beber. Faz sexo?
– Pouco.
– Tem que fazer muito, mas muito sexo. Este é o único remédio que irá ajudá-lo.
O sujeito vai para casa, conta tudo a mulher e, imediatamente, vai pro banho. A mulher se enche de graça e esperança, se enfeita, se perfuma, põe roupa especial e fica à espera. O sujeito sai do banho, começa a se arrumar, se vestir, se perfumar e a mulher surpresa, pergunta:
– Aonde é que você pensa que vai?
– Não ouviu e entendeu o que o médico me disse?
– Sim, mas, aqui estou eu prontinha.
– AH CLEIDE, CLEIDE, CLEIDE. LÁ VEM VOCÊ COM SUA MANIA DE REMÉDIO CASEIRO.
O enterro dele foi na segunda-feira passada.

AS PALAVRAS DO MONGE
Um jovem budista decidiu entrar para um monastério e acabou escolhendo uma seita particularmente rigorosa. No primeiro dia, durante sua doutrinação, o abade lhe disse que, para permanecer ali, o moço deveria fazer um voto de silêncio completo pelo resto de sua vida.
Ele não poderia falar absolutamente nada, com quem quer que fosse, com uma única exceção: a cada dez anos, ele seria autorizado a falar duas palavras de sua escolha. O moço concordou.
Após 10 anos de completo silêncio, o abade indicou que agora era hora do jovem falar suas duas palavras. Então, o novo monge disse:
– Cama dura.
E retomou aos seus estudos e trabalho, em silêncio absoluto. Outros10 anos se passaram, e o abade novamente indicou que era a hora de falar suas duas palavras. O monge disse:
– Comida ruim.
E retomou ao seu silencioso trabalho e estudos. Mais 10 anos se passaram e, como de costume, o abade chama o monge, agora não tão novo, para que possa falar suas duas palavras daquela década. O monge diz:
– Eu desisto.
O abade balança a cabeça e diz:
– Eu sabia que isso ia acontecer. Você não fez nada além de reclamar nos últimos 30 anos.

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