A maioria dos vereadores, assim como o judiciário vive num mundo que não é o nosso, por isso tantos absurdos pela ótica da sociedade sofrida
Tanta verba pública (dos contribuintes) desperdiçada com propostas fúteis e desnecessárias, nelas incluo, a meu exclusivo juízo, o modismos dos “patrimônios imateriais ” que vem superando a concessão de medalhas da câmara.
Nesses patrimônios vemos a “canção do avião” “a batata frita de Marechal Hermes” e essa homenagem criando o dia da cegonha dos bebês robôs” entre outras inutilidades daquele mundo que não é o nosso.
Em que pese a delícia da batata frita, a linda canção e a beleza da criança robotizada , entendo que precisam ser valorizadas em outros fóruns, deixando nossa dispendiosa Câmara para aprovação de leis mais sérias voltadas a melhorar a qualidade de vida desse “nosso mundo real”, como na área de saúde, educação e, principalmente segurança pública.
Aos vereadores não cabe apenas fazer e aprovar leis, mas também fiscalizar seu cumprimento, mas poucos exercitam tal poder deixando a critério da sociedade decidir se sua lei “pegará” ou “não”.
Exemplos inúmeros poderiam ser dado neste sentido, mas me detenho na Lei do Silêncio estabelecida há décadas e que não é respeitada até nossos dias, fato não questionado ao executivo.
Recentemente a mídia publicou que mais um vereador está buscando aprovar nova lei para garantir o silêncio, como se não houvesse. Provavelmente será mais uma entre as tantas a servir como prova de trabalho parlamentar sem aplicação prática pelo executivo.
AFF! Precisamos de muita união para gritar a quem nos representa, principalmente aqueles que ajudamos a eleger, para pararem de torturar nossa sociedade.