Anedotas

19/01/2022 |
Assunto: , Humor

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Marido Precavido
Em uma festa de fim de ano no trabalho, o marido ganhou um sorteio que lhe deu 3 passagens de ida e volta para Jerusalém. Ele liga animadíssimo para sua mulher e a pede para arrumar as malas, e para convidar a mãe dele para ir junto. Entretanto, uma discussão se inicia:
– Você não está sendo justo! Eu também quero levar minha mãe! – argumenta a esposa.
No fim da briga, ele concorda em levar a sogra junto. Em Jerusalém, visitando o local onde Cristo morreu e ressuscitou, a sogra se emocionou tanto, que passou mal e rapidamente faleceu.
O marido procurou saber quanto custava o enterro em Jerusalém, e descobriu que lhe custaria mil reais. Perguntou quanto seria se mandasse o corpo para o Brasil e descobriu que, com transporte aéreo e todas as despesas, ficaria por vinte mil reais. O marido, então, decide que deve mandar o corpo para o Brasil. Os responsáveis pela transação ficaram surpresos:
– Por que mandar para o Brasil, se é 20 vezes mais caro, senhor?
– Faço isso porque tenho receio. Aqui em Jerusalém vocês já tiveram um caso de alguém que morreu e ressuscitou. Prefiro não arriscar!

O Piloto Que Falou Demais
Um avião está se aproximando do aeroporto de Belo Horizonte. Próximo à aterrissagem, o piloto diz aos passageiros:
– Aqui é o seu piloto falando, estamos próximos do aeroporto de Belo Horizonte. Quero agradecer por voar conosco hoje e espero que você aproveite a sua estadia nesta belíssima cidade.
Assim que terminou de dar o comunicado, o capitão esqueceu de desligar o interfone e todos do avião poderiam ouvir a sua conversa. O copiloto, sem saber que estava sendo ouvido, pergunta ao piloto:
– Bem, capitão, o que você vai fazer em Belo Horizonte?
– Primeiro quando eu chegar ao hotel, tomar um banho e depois vou levar aquela nova aeromoça linda para jantar. Vamos tomar muitas taças de vinho, e, em seguida, vou levá-la para o meu quarto e garantir a diversão da noite de hoje.
Todo mundo no avião ouve isso e imediatamente começam a procurar pela aeromoça. Ela, que estava no fundo do avião muito envergonhada com a situação, começa a correr para ir até a cabine dos pilotos e desligar o interfone. No meio do corredor, ela tropeça na bolsa de uma senhora e continua correndo. A senhora então diz:
– Não precisa se apressar, querida, ele disse que quer tomar banho primeiro!

O Ouvinte Desaforado
Era um programa de rádio de uma cidadezinha do interior e era um dia de promoção. O locutor diz:
– Atenção, queridos ouvintes! Quem ligar agora e fizer uma frase com uma palavra que não exista no dicionário ganha duas entradas para o cinema. Em menos de um minuto toca o telefone.
– Alô, quem é?
– Sérgio, do Jardim Magnólia.
– Olá, Sérgio! Já conhece a brincadeira?
– Sim, conheço.
– E qual é a sua palavra?
– A palavra é vaite!
– Vaite?
– Como escreve?
– V A I T E.
– Espera um pouco, deixa eu consultar o dicionário. É, realmente esta palavra não existe. Agora faça uma frase com essa palavra e se a frase fizer sentido e descobrirmos o que significa a palavra você ganha.
– Ok, lá vai. Vaite catar! Hahaha!
E nesse momento desliga o telefone.
– Que é isso, pessoal! Vamos colaborar! Afinal, há crianças ouvindo. Vamos tentar outra ligação.
Nisso o telefone toca.
– Alô! Quem é?
– Joselito, do Perobal!
– Olá, Joselito. Já conhece a brincadeira? Qual é a sua palavra?
– Eudi.
– Eudi? Como se escreve?
– E U D I.
– Deixa eu consultar o dicionário. Deixa eu ver. Eudema, Eudes, eudósia, eudiapneustia e eudiapnêustico. É, realmente esta palavra não existe. Agora faça uma frase com essa palavra e se fizer sentido você ganha!
– Ok. Sou Eudi novo! E Vaite catar!

Casamento Com o Sapo
Há muito tempo, havia em um distante vilarejo um homem com um pênis de 50 centímetros. Depois de consultar médicos e profissionais para tentar resolver este grande problema, ele optou por consultar uma feiticeira. Chegando lá, ele contou seu problema:
– Preciso da sua ajuda. Meu pênis é muito grande e nenhuma mulher quer se casar comigo por causa disso! Como faço para resolver este problema? Ajude-me, por favor!
A feiticeira então pensou um pouco e respondeu:
– Vá até o meio da floresta e lá você encontrará um sapo falante. Então peça-o em casamento. Todas as vezes que ele disser não, o seu pênis vai diminuir 10 centímetros. Trata-se de um sapo amaldiçoado, mas no seu caso vai ser uma bênção!
Então ele foi à floresta, e após horas de procura, ele finalmente encontrou o sapo, ajoelhou sobre ele e perguntou:
– Casa comigo?
– Não.
E seu pênis diminuiu 10 centímetros. O homem perguntou de novo.
– Você casaria comigo?
– Não.
E lá se foram mais 10 centímetros.
Ele pensou: “Bem, 30 centímetros ainda é muito grande. Vou perguntar mais uma vez, afinal, 20 centímetros está ótimo”. Por fim, ele perguntou ao sapo pela última vez:
– Casa comigo?
O sapo, já muito impaciente, responde:
– Eu já falei: não, não e NÃO!

O Acidente de Trânsito
Um homem e uma mulher se envolvem num acidente de grandes proporções> Os carros são inteiramente destruídos, mas, por sorte, nenhum dos dois fica ferido. Depois de conseguirem sair do que restou dos carros, a mulher diz:
– Olha só! Você, um homem, e eu, uma mulher, saímos ilesos de um acidentes desses! Só pode ser um sinal de Deus! Ele está nos dando uma oportunidade para nos conhecermos e ficarmos juntos para o resto da vida!
– Concordo. Isso deve ser um sinal divino!
A mulher continua:
– E olha só, um outro milagre: meu carro ficou totalmente destruído, mas essa garrafa de uísque não quebrou! Deve ser outro sinal. Vamos beber e comemorar esta sorte.
E ela entrega a garrafa ao homem. Ele concorda, abre a garrafa, toma alguns goles diretamente do gargalo e devolve a garrafa à mulher. Ela a pega, coloca a tampa de volta, e a devolve ao homem. Ele não entende o gesto e pergunta:
– Você não vai tomar?
– Não! Eu vou esperar a polícia chegar com o bafômetro.

Qual Era Mesmo o Nome?
Um casal de velhinhos recebeu a visita de outro casal também de velhinhos para jantar. Depois da refeição, as esposas deixaram a mesa e foram para a cozinha. Os dois senhores foram para a sala para conversar. Um deles disse:
– A última vez que nós saímos para jantar em um restaurante foi muito bom! Eu recomendo!
– É mesmo? Qual o nome do restaurante?
O velhinho pensou, pensou, pensou, e finalmente disse:
– Qual o nome daquela flor que nós costumamos dar para as pessoas que amamos? Sabe aquela, vermelha? Qual o nome mesmo?
– Você quer dizer Rosa?
– Isso, isso mesmo!
Então ele vira o rosto para o cozinha e diz alto:
– Rosa, querida, qual o nome daquele restaurante que nós fomos semana passada?

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