Aspecto do Conjunto Habitacional Cidade de Deus – 1967
”Planejamos um novo bairro em terreno situado entre o Largo da Freguesia e a Barra da Tijuca.
Esse bairro irá funcionar como fonte de mão de obra e prestação de serviços para o desenvolvimento da Barra.
Bairro de classe A , que se desenvolve ao longo da faixa litorânea”.
Palavras da professora Sandra Cavalcanti, a quem estava subordinado todo o Programa Habitacional do Estado na época.
As casas foram doadas às famílias de favelas removidas da Zona Sul, famílias de desabrigados de desastres naturais e outros moradores de áreas de risco.
Fonte: Memórias do Subúrbio Carioca
SOCORRO – Rio derrubou 32 árvores por dia em 2023
Em 2023, o número de autorizações para remoção de árvores na cidade do Rio cresceu 180%. Foram retiradas 11.730 árvores em toda a capital, o maior número dos últimos 8 anos. Com menos cobertura vegetal, regiões tendem a registrar temperaturas ainda maiores. Especialistas afirmam que o avanço do desmatamento e a urbanização acelerada têm provocado um fenômeno conhecido como ilhas de calor.
Zona Oeste: recorde de remoções
Nos últimos tempos, a Zona Oeste também entrou no radar de quem pesquisa o aquecimento da cidade. No ano passado, foi a região com o maior número de processos de remoção e de árvores derrubadas legalmente.
Fonte: G1
O nome certo das coisas
Filho: Pai, aqueles são os homens do lixo?
Pai: Não meu filho, aqueles são os homens da limpeza, os homens do lixo somos nós.
Fonte: Twitter André Trigueiro
+André Trigueiro
Estudante de Jacarepaguá terá obras expostas no Louvre
O Louvre é o museu mais visitado do mundo, em Paris, na França, será palco para as artes da pequena Sophia Helena Moreira de Oliveira. Com apenas 10 anos, a menina foi selecionada em um concurso internacional e duas de suas obras serão expostas no Carrossel do Louvre, um espaço dedicado aos novos talentos. A exibição vai acontecer em outubro deste ano.
A história de Sophia começou no Colégio Adventista de Jacarepaguá, quando aos 6 anos apresentou habilidades artísticas distintas das crianças de sua idade.
A artista mirim sentiu uma mistura de sentimentos ao receber a notícia que passara na seleção. “Ao mesmo tempo que fiquei ansiosa e com medo, fiquei confiante. Pois procuro deixar todas as preocupações sobre o futuro nas mãos de Deus, porque sei que ele dirigirá a minha vida”.
Aos 7 anos, Sophia pediu à mãe que comprasse uma tela e, a partir daí, se descobriu no mundo das pinturas. Já aos 9 anos, iniciou suas aulas de pintura em um ateliê especializado e teve seu primeiro contato com pintura profissional usando tinta acrílica.
“No primeiro dia comecei um quadro, minha primeira tela A casa de Friburgo. Minha professora e os outros alunos ficaram espantados com o meu talento”.
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