Joãozinho na EscolaDurante uma experiência na escola, quatro lombrigas são colocadas em tubos de ensaio: o primeiro com álcool, o segundo com nicotina, o terceiro com uísque e o quarto com água mineral
No dia seguinte, o professor mostra o resultado: a lombriga em álcool:morta; a lombriga em nicotina: morta; a lombriga em uísque: morta; e a única lombriga que estava viva e saudável era a que estava em água mineral. O professor então pergunta à classe:
– O que aprendemos com essa experiência?
E Joãozinho prontamente responde:
– Quem toma cachaça, fuma e bebe uísque não tem lombriga.
Um bêbado entra em um bar que costuma frequentar sempre e diz ao garçom:
– Vê uma cerveja para mim, uma para você e uma para todo mundo dessa mesa aqui. O garçom serve todo mundo, e quando ele traz a conta, o bêbado responde:
– Bom, hoje eu não trago dinheiro. Então o garçom o expulsa do bar. No dia seguinte, o bêbado volta e diz:
– Me vê uma garrafa para mim, uma para você e uma o pessoal dessa mesa. O garçom pacientemente serve todo mundo. Na hora da conta, o bêbado responde:
– Ih, hoje eu esqueci de trazer o dinheiro!
O garçom impaciente expulsa o bêbado do bar. No terceiro dia, o bêbado volta ao bar e diz:
– Me vê uma garrafa para mim e outra para o pessoal da mesa.
Irritado, o garçom pergunta:
– E por que nenhuma para mim?
-Porque você fica muito violento quando bebe.
Um agente de viagens levantou os olhos de sua mesa e viu uma senhora e um cavalheiro mais velhos espiando pela vitrine os cartazes que mostravam os destinos glamourosos de todo o mundo. O agente tivera uma boa semana de vendas e, ao ver aquele casal abatido que olhava pela janela, sentiu uma rara sensação de generosidade. Ele então os chamou para dentro da loja e disse:
– Sei que com a aposentadoria dos senhores seria impossível ter uma viagem dos sonhos. Por isso, quero dar um presente a vocês e enviá-los para um resort fabuloso às minhas custas, e não aceito um não como resposta.
Ele os levou para dentro do escritório da loja e pediu à secretária que reservasse duas passagens aéreas e um quarto de casal num resort cinco estrelas. Eles, como seria de se esperar, aceitaram de bom grado e iniciaram a viagem. Cerca de um mês depois, a pequena senhora entrou em sua loja.
– Então me conte, como foi? Você gostou de suas férias?
– O voo foi emocionante e o quarto era adorável. Eu vim te agradecer. Mas uma coisa me intrigou bastante. Quem era aquele velhote com quem eu tive que dividir o quarto?
Três amigos estão em um carro esportivo de alto padrão, correndo em altíssima velocidade na estrada durante a madrugada. Tudo é diversão, até que o rapaz que está guiando o carro entra em uma intersecção errada e quase bate de frente com outro veículo. Ao tentar desviar, ele sai da estrada e bate diretamente em uma árvore e os três morrem. Horas depois, os três rapazes estão na porta do Céu, esperando para serem chamados. Então o anjo pergunta:
– O que vocês querem ouvir de seus amigos e familiares de luto ao observá-los no caixão?
O primeiro diz:
– Eu quero que eles lembrem de mim como o melhor pai de família e um médico muito dedicado à profissão.
O segundo diz:
– Eu quero que lembrem de mim como um ótimo pai e marido, e um professor dedicado que deu o melhor de si na educação das crianças que farão um futuro melhor.
Já o terceiro diz:
– Eu quero que eles digam: OLHA SÓ! ELE ESTÁ SE MEXENDO! TÁ VIVO! TÁ VIVO!
Um professor arrogante embarca em um avião e se senta ao lado de um idoso. No meio do voo, o professor decide jogar um jogo com o velhinho e provar que é intelectualmente superior, então se vira para o velhinho e diz:
– Você quer jogar um joguinho comigo?
– Depende. Que tipo de jogo?
O professor prossegue explicando o jogo:
– Faremos perguntas um ao outro de cada vez. Quem souber a resposta ganhará um real, e quem não souber, dará um real ao outro. Topa?
O professor sorri, sabendo que seu conhecimento geral é muito superior. Para seu espanto, o velhinho se recusa! Determinado a fazê-lo concordar, o professor aumenta as apostas para ele.
– Se eu perder, vou dar-lhe dois reais em vez de um!
– Eu te disse não.
Desesperado, o professor faz uma oferta final:
– Se eu perder, eu lhe darei cem reais, e se você perder, você só me dará um!
Implora o professor. O velhinho pondera isso e depois suspira.
– Só se eu começar.
O professor concorda imediatamente e diz:
– Pergunte.
– O que tem cinco cabeças, quarenta pés e vive dentro de um balde?
O professor pensa no enigma, tentando encontrar qualquer coisa que se encaixe na descrição. Após uma hora de intensa concentração, o professor desiste. Resmungando, ele pega a carteira e dá ao velhinho 100 reais. Ele não perde tempo e pergunta:
– Então, o que tem cinco cabeças, quarenta pés e vive dentro de um balde?
O velho sorri, encolhe os ombros e diz:
-Não faço ideia. Aqui está seu um real.
Um fotógrafo de uma revista nacional bem conhecida foi designado para cobrir um incêndio de grandes proporções em um parque ambiental. A revista queria mostrar o trabalho heroico dos bombeiros enquanto lutavam contra o incêndio. Quando o fotógrafo chegou, ele percebeu que a fumaça estava muito espessa, o que impediria que ele fotografasse qualquer coisa a partir do nível do solo. Ele pediu permissão para alugar um avião e tirar fotos do ar. O pedido foi aprovado e os arranjos foram feitos. Disseram-lhe para se dirigir a um aeroporto nas proximidades, onde um avião estaria esperando por ele. Ele chegou ao aeroporto e viu um avião aquecendo perto do portão. Ele entrou e gritou:
– Vamos.
O piloto ouviu a ordem e, em poucos minutos, eles estavam no ar. O fotógrafo disse:
– Sobrevoe o parque e faça duas ou três passagens baixas para que eu possa tirar algumas fotos.
– Por quê?
– Porque eu sou fotógrafo e os fotógrafos tiram fotos.
O piloto ficou em silêncio por alguns minutos e, depois de um momento, ele balbuciou:
– Quer dizer que você não é o instrutor de voo?
Carlos era um empresário que tinha um sítio no interior, e pagava um caseiro, Washington, para tomar conta da casa. Um dia ele recebe um telefonema:
– Alô, Sô Carlos? Aqui é o Uóshito, casêro do sítio.
– Pois não, Seu Washington. O que posso fazer pelo senhor? Houve algum problema?
– Eu só tô ligando pra avisá pro sinhô que o seu papagaio morreu.
– Meu papagaio? Morreu? Aquele que ganhou o concurso?
– Ele mermo.
– Puxa! Que desgraça! Gastei uma pequena fortuna com aquele bicho! Ele morreu de que?
– De cumê carne estragada.
– Carne estragada? Quem fez essa maldade? Quem deu carne para ele?
– Ninguém não, sô. Ele cumeu sozinho mesmo, era carne de um dos cavalo morto.
– Cavalo morto? Que cavalo morto, seu Washington?
– Aquele puro-sangue qui o sinhô tinha! Eles morrero de tanto puxá carroça d’água!
– Você está louco? Que carroça d’água?
-Pra apagá o incêndio!
– Mas que incêndio, meu Deus?
– Na sua casa. Uma vela caiu, aí pegou fogo nas curtina!
– Caramba, mas aí tem luz elétrica! Que vela era essa?
– Do velório!
– Velório! Velório de quem, meu Deus?
– Ói, sô Carlos, da sua mãe. Ela apareceu aqui sem avisá e eu dei um tiro nela pensando que era ladrão!
– Meu Deus, que tragédia!
Então o Seu Carlos começa a chorar, e aí o caseiro responde:
– Peraí, sô Carlos, o sinhô num vai chorá pur causa dum papagaio, vai?