Anedotas

13/10/2020 |
Assunto: , Humor

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O GÊNIO SURDO
– Eu quero que o senhor me pague uma bebida!
O dono responde que não com o maior descaso.
– Ah! Eu tenho aqui uma coisa impressionante e, se eu lhe mostrar, você me paga uma bebida?
O homem fica intrigado e pede que ele mostre. O cliente tira do casaco um baralho com cerca de 30 cm de tamanho. O barman fica perplexo e, como nunca tinha visto um jogo de cartas tão grandes, e então resolve pagar uma bebida ao homem. Alguns copos depois, o dono do bar resolve perguntar para o freguês onde é que ele conseguiu aquele baralho.
– É que encontrei um gênio que concede desejos.
O homem fica empolgado e pede ao homem que lhe mostre o gênio, para ele poder pedir alguma coisa também. O homem dá uma lâmpada ao sujeito, que esfrega até aparecer o tal gênio, dizendo o seguinte:
– Vou lhe conceder um único desejo, mas seja rápido porque eu quero dormir de novo.
O dono do bar, sem vacilar, pede a primeira coisa que lhe vem à cabeça.
– Quero um milhão! Um milhão em notas!
O gênio estala os dedos e, de repente, o bar fica entulhado de botas.
– Botas? Eu pedi um milhão em notas e não em botas! Essa droga de gênio é surdo?
O homem responde:
– Claro! Ou você acha que alguma vez eu pedi um baralho de 30.

COMO PARAR DE RONCAR
Um grupo de amigos resolveu ir acampar, mas ninguém queria dividir a barraca com Jorge, pois ele roncava demais. Eles decidiram que não era justo que só um deles dormisse ao lado de Jorge todas as noites, e resolveram que iriam revezar.
Na primeira manhã, o moço que dividiu a barraca chegou com olheiras, descabelado, com aparência péssima. Todos perguntaram:
– Cara, o que aconteceu com você?
– O Jorge roncou demais, eu passei a noite inteira acordado, olhando pra ele.
Na noite seguinte, foi a vez de um moço diferente. Na parte da manhã, a mesma coisa – cabelo todo em pé, olhos inchados. Novamente, todos perguntaram.
– Cara, o que aconteceu com você?
– O Jorge ronca tanto que até chacoalhava a barraca. Fiquei olhando pra ele a noite inteira.
A terceira noite foi a vez de Pedro. Pedro era um homem forte, musculoso, campeão de jiu-jitsu. Na manhã seguinte, ele surge para o café da manhã com uma expressão ótima e excelente bom humor.
– Bom dia, disse ele sorrindo.
Eles não podiam acreditar! Perguntaram:
– Cara, o que aconteceu?
– Bem, antes de dormir, fui até a cama do Jorge, dei um tapinha no seu bumbum, e um beijo de boa noite. Ele passou a noite inteira acordado, me olhando.

OS COTOVELOS DA VOVÓ
Uma avó explicava ao neto como chegar em sua nova casa.
– Quando você chegar ao edifício, vai ver na porta da frente um painel grande, com todos os apartamentos. Eu moro no 301, então aperte o botão que diz 3-0-1 com o cotovelo e eu abrirei a porta.
O neto achou estranho, mas não falou nada. A avó continuou.
– Então vire à direita e você verá o elevador. Para chamá-lo, basta usar o cotovelo para apertar o botão que tem a flechinha para cima. Entre no elevador e, mais uma vez, use o cotovelo para pressionar o botão do terceiro andar. Ao sair do elevador, meu apartamento está à esquerda. Use o seu cotovelo para tocar a campainha.
– Tudo bem, vó. A explicação parece simples, mas por que eu tenho que pressionar todos os botões com o cotovelo?
E a avó responde:
– Como assim? Você está pensando em vir de mãos vazias?

QUANDO CHOVE
Um homem entra no confessionário na igreja.
– Perdoe-me, padre, porque pequei.
– Qual é o seu pecado, meu filho?
– Bem, há cerca de um mês, eu estava na biblioteca até a hora de fechar e, quando estava me preparando para ir embora, começou a chover muito forte e não pude sair. Depois de algum tempo, eu e a bibliotecária perdemos o controle e ficamos juntos a noite toda, se é que você me entende.
– Isso é ruim, meu filho, mas não horrível. Se isso foi apenas um único deslize, Deus vai perdoar.
– Esse é o problema. Cerca de uma semana atrás, eu ajudei minha vizinha a instalar sua televisão nova. Quando estava me preparando para ir para casa, começou a chover muito forte. Novamente, eu não pude sair e nós passamos a noite toda juntos também.
O padre permaneceu em silêncio e o homem, cobrindo o rosto de vergonha, começa a chorar.
– O que devo fazer agora, padre?
– O que você deve fazer? Você deve sair daqui agora mesmo, antes que comece a chover.

FAÇA AMOR APENAS UMA VEZ POR ANO
Um famoso terapeuta passa anos pesquisando diversos casais, e formula a teoria de que aqueles que fazem amor pelo menos uma vez por dia são os mais felizes e têm o casamento mais duradouro. Antes de publicar seu livro, ele decide testar sua teoria em um seminário, perguntando a todos os casais reunidos na platéia.
– Quantas pessoas aqui fazem amor pelo menos uma vez por dia?
Metade das pessoas na plateia levantam as mãos, cada uma delas com um sorriso enorme no rosto. Era fácil perceber o quanto estavam felizes.
– E quantas pessoas aqui fazem amor uma vez por semana?
Um terço dos membros da audiência levanta as mãos, com seus sorrisos um pouco menos vibrantes, mas ainda assim claramente felizes.
– E quantos fazem uma vez por mês?
Algumas mãos são levantadas no ar, um pouco trêmulas, os rostos um pouco envergonhados.
– Está bem. E quantos aqui fazem amor apenas uma vez por ano?
Um homem nos fundos do salão começa a pular de alegria, levantando os braços com uma animação inacreditável e gritando.
– Eu, eu, eu!
O terapeuta fica chocado, pois isso refuta a sua teoria. Curioso, ele pergunta.
– Se você faz amor apenas uma vez por ano, por que está tão feliz?
– Porque é hoje.

O POLÍTICO CHORÃO
Um político que vive em uma pequena cidade do interior visita uma senhora conhecida por ter muito dinheiro e que é muito bondosa, pois está sempre envolvida em trabalhos sociais e faz doações em quantias generosas de dinheiro. Ele toca a campainha e, quando ela abre a porta, o vê chorando copiosamente.
– Oh! O que aconteceu?
– Minha senhora, estou te fazendo essa vista em nome da caridade e do bem-estar social.
– Ora, não seja por isso! Entre, meu caro, entre!
– Senhora, eu vim até aqui para lhe falar de uma família que está passando por grandes dificuldades aqui na cidade. O pai faleceu, a mãe está doente e não pode trabalhar e os sete filhos estão passando necessidade. Estão a ponto de serem expulsos de casa e serão forçados a morar nessas ruas geladas. A menos que alguém pague o aluguel deles, de 500 reais.
A senhora fica comovida.
– Que situação! Mas é muita bondade sua vir até aqui para tentar ajudá-los. Por acaso posso perguntar quem é o senhor?
E o político responde, com cara de choro.
– Eu sou o proprietário da casa onde eles vivem!

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