A COBRA DO PSICOPATA
Um padre, um médico e um político são sequestrados por um psicopata malvado.
O psicopata diz:
– Vou fazer com que cada um de vocês segure uma cobra por dez minutos. É a cobra mais venenosa do mundo. Aquele que ela não morder, se ela não morder, eu vou libertar. Quem se recusar, leva um tiro agora mesmo.
O padre faz uma breve oração, beija sua cruz e segura a cobra. Ele o morde, e ele cai morto quase instantaneamente.
O médico examina a cobra, tenta encontrar a melhor posição para impedir que ela se sinta desconfortável e a segura. A cobra o morde e ele cai morto.
O político é o último, ele apenas murmura:
– Dane-se e segura a cobra. Para sua surpresa, a cobra fica parada, não o morde.
Ele a segura por dez minutos e é libertado.
Depois que ele sai, o psicopata olha para a cobra e diz:
– Por que você não matou o último?
– Cortesia profissional, murmurou a cobra.
LÓGICA
O garoto apanhou da vizinha, e a mãe furiosa foi tomar satisfação:
– Por que a senhora bateu no meu filho?
– Ele foi mal-educado! Me chamou de gorda!
– E a senhora acha que vai emagrecer batendo nele?
CONFISSÃO
O condenado à morte esperava a hora da execução, quando chegou o padre:
– Meu filho, vim trazer a palavra de Deus para você.
– Perda de tempo, seu padre. Daqui a pouco vou falar com Ele, pessoalmente. Algum recado?
A APOSTA DA LOIRA
Uma loira lindíssima entra em um cassino de Las Vegas e vai direto para a mesa de roleta. Ela sorri para os dois crupiês e aposta 20 mil dólares em uma única rodada.
– Eu espero que vocês não se importem, diz ela aos dois em uma voz sonhadora. Eu sinto que tenho muito mais sorte quando estou nua.
A moça tirou todas as suas roupas, ficando completamente nua. “Vamos lá! Agora sim eu sei que ganho! A sorte está do meu lado!”, diz a loira, batendo palmas e esperando a roleta girar.
A roleta para no número 13.
– Eu ganhei! Eu ganhei!, grita a bela moça, dando pulos de alegria.
Ela recolhe os seus ganhos e suas roupas, dá um abraço em cada um dos crupiês e desaparece.
Os dois se entreolham, em estado de choque, até que um deles se recompõe e pergunta:
– Ela apostou mesmo no 13?
– Não sei, responde o outro crupiê. Eu achei que você estava prestando atenção.
Moral da história:
1. Nem toda aposta depende de sorte.
2. Nem todas as loiras são burras.
3. Mas os homens, são sempre homens.
O MORDOMO DA FAMÍLIA
Um casal muito rico que mora em uma mansão com diversos empregados. Dentre eles está o Gaudêncio, que trabalha para a família há muitos anos. Em uma noite de sábado, o casal estava se preparando para ir a uma festa, e então a esposa diz ao mordomo:
– Gaudêncio, vamos a essa festa hoje e provavelmente chegaremos muito tarde. Portanto, você pode tirar o resto do sábado e todo o domingo de folga.
– Sim, madame.
E então o casal foi para a festa. Chegando lá, após algumas horas, a esposa não estava se divertindo e disse ao marido:
– Querido, não estou gostando dessa festa. Vou para casa mais cedo, de táxi.
Chegando em casa, ela encontrou o Gaudêncio sozinho na sala de jantar. Ela o chamou até o quarto e ordenou a ele:
– Gaudêncio, eu quero que você tire meu vestido.
Com as mãos tremendo, ele tirou e colocou o vestido cuidadosamente sobre a cadeira.
– Agora, Gaudêncio, eu quero que você tire meu sutiã e minha calcinha.
Com o olhar cabisbaixo e suando frio, o mordomo obedeceu. Ambos respiravam profundamente, a tensão entre os dois aumentava cada vez mais.
Foi então que ela olhou com severidade a ele e disse:
– Gaudêncio, se eu pegar você mais uma vez usando minhas roupas você está despedido. Entendeu? DESPEDIDO.
O POLÍTICO E O LADRÃO
Era uma vez um político e um ladrão que eram amigos. Certo dia, eles entraram numa loja de chocolates.
Enquanto eles estavam ocupados, olhando em volta, o ladrão afanou 3 barras de chocolate.
Ao saírem da loja, o ladrão disse ao político:
– Cara, sou o melhor ladrão do mundo. Furtei 3 barras de chocolate e ninguém notou. Nem você me ganha!
O político retrucou:
– Você quer ver algo melhor? Vamos voltar à loja e eu vou mostrar como é que um mestre rouba.
Então, eles voltaram e o político disse ao atendente:
– Você quer ver um bom truque de mágica?
– Mas claro.
– Me dê uma barra de chocolate.
O balconista lhe deu uma barra, e ele a comeu. Ele pediu uma segunda barra, que ele também comeu. E ele pediu uma terceira barra de chocolate, e a comeu, também.
O atendente perguntou:
– Mas onde está a mágica?
E o político respondeu:
– Dá uma olhada no bolso do meu amigo, e você vai encontrar os chocolates lá.