A GRANDE CONFISSÃO
A mulher entra no confessionário de uma igreja em Hollywood e diz ao padre:
– Padre, quero me confessar.
– Pois não, minha filha. Quais são seus pecados?
– Fui infiel ao meu marido, Padre. Sou maquiadora de artistas e há duas semanas dormi com Leonardo Di Caprio. Na semana passada, dormi com Brad Pitt e ontem com o Tom Cruise.
– Lamento minha filha, mas não posso dar-lhe a absolvição.
– Mas por que, Padre? A misericórdia do Senhor não é infinita?
– Sim, minha filha, a misericórdia do Senhor até pode ser infinita, mas Ele jamais vai acreditar que você esteja arrependida.

O POLÍTICO DE FÉRIAS
Certo dia um político está tranquilamente pegando sol na praia e relaxando. De repente, uma senhora se aproxima:
– Ah, eu conheço o senhor! O que faz por aqui?
O homem, querendo mostrar que políticos são realmente bons com as palavras, responde com ar superior:
– Roubando raios de sol.
A mulher, sorrindo e balançando a cabeça, responde:
– Vocês políticos sempre trabalhando.

UM HOMEM DECIDE SE CONFESSAR
Há mais ou menos um mês, um homem em Amsterdã sentiu que precisava se confessar, então ele foi até o padre:
– Perdoe-me, Padre, porque pequei. Durante a Segunda Guerra Mundial, escondi um refugiado no meu sótão.
Bem, respondeu o padre, isso não é pecado.
– Mas eu o fiz concordar em me pagar 200 euros por cada semana que ele ficou.
– Eu admito que não foi bom gesto, mas você fez isso por uma boa causa.
– Obrigado, padre. Isso me tira um peso.
Ele parou por um momento e depois disse:
– Eu só tenho mais uma pergunta.
– O que é meu filho?
– Eu tenho que contar a ele que a guerra acabou?

IDOSO IMPERTINENTE
Os médicos levaram o senhor João para o hospital no meio da noite, aparentemente devido a um forte ataque cardíaco. Ficaram com ele durante toda a noite e manhã, quando finalmente o liberaram para a Unidade de Terapia Intensiva, onde o tratamento continuaria.
Depois de alguns dias, o médico do senhor João entra em seu quarto e diz:
– Seu João, eu estou feliz em dizer que você está completamente bem. Seu coração está tão bem quanto quando você tinha quinze anos de idade. Vamos mandar você para casa amanhã. Você não precisa se preocupar mais com o seu coração e já pode fazer qualquer exercício físico de que goste.
Então o senhor João vai para casa e, sendo já noite, começa a conversar com a esposa.
– Joana, você nunca vai acreditar! Estou completamente bem. Eu não tenho mais motivos para me preocupar com meu coração. Esta noite, querida, você e eu vamos fazer amor como nunca fizemos antes, um amor selvagem e apaixonado! Você vai adorar!
Dona Joana pensa por um minuto e diz:
– Eu não sei João. Ouvi falar sobre atividades sexuais e problemas cardíacos. Não quero que fique na minha consciência se você morrer enquanto estamos fazendo amor. Talvez, apenas talvez, se o seu médico fizer um atestado dizendo que seu coração está realmente bem, talvez eu faça amor com você.
O senhor João ficou desanimado, mas no dia seguinte ele estava no consultório do médico.
O médico disse a ele:
– Claro, claro, não há problema algum, eu vou fazer um atestado para você. Vamos ver, aqui está o atestado que redigi:
“Sr. João da Silva, um paciente meu, tem seu coração funcionando tão bem quanto estava aos seus 15 anos de idade, sendo praticamente um velho-garoto, e pode fazer um sexo louco, apaixonado e aventureiro a qualquer momento que ele desejar, assinado, Dr. Wellington Katz.”
– Agora, vou colocar o destinatário, a propósito, João, qual é o primeiro nome da sua esposa?
– Doutor, você poderia escrever: A quem possa interessar.

A JUMENTA E O RIO
Um garotão, 25 anos, boa pinta, passou no concurso para Juiz Federal e foi mandado para uma cidadezinha lá no sertão. Ao chegar na cidade, foi logo avisado:
– Doutor, aqui tem um problema. Não há mulher na cidade. Quando o senhor quiser afogar o ganso, tem que ir lá para beira do rio!
O jovem juiz, mantendo a pose, disse que não havia necessidade.
Mas passando três meses a tensão foi aumentando e o juiz não aguentou. Botou a sua melhor roupa e foi para beira do rio.
Chegando lá, deparou-se com uma grande fila de homens que terminava numa jumentinha. Diante da presença do juiz, o povo abriu caminho:
– Olha o doutor aí. Pode passar doutor.
Diante de tanta gentileza e tamanha tensão, o juiz não titubeou, ao chegar na jumenta abaixou as calças e creu na pobre jumentinha.
Foi quando escutou um Oooohhhh vindo da fila e um homem exclamou:
– Doutor, a jumenta é só para atravessar o rio. O puteiro é lá do outro lado!