Hoje conversei com um amigo em um destes engordativos almoços de final de ano. Refletimos sobre a vida e sobre o amor. Ele acabou de se separar, e está sofrendo.
Disse para ele que conheci o sofrimento pela perda de um amor muito cedo, aos 14 ou 15 anos. Sofri, chorei, perdi peso, achei que ela era insubstituível.
Mas, algum tempo depois tudo passou, e depois dela vieram outras insubstituíveis e mais sofrimentos.
Então, com o tempo eu aprendi que ninguém é insubstituível: nem você, muito menos eu. E aprendi que tudo passa!
Por isso nunca me arrependi de ter amado, e amado novamente, e novamente, porque aprendi que estou aqui para ganhar e para perder.
Mas, aprendi a amar só a quem me ama: isto é o máximo!
E vale para todo tipo de amor, e até para mais de um amor, posto que o amor é livre e você também é livre! Não existe regra para o amor.
Para mim o que passou, passou! O amor é eterno, ele só muda de pessoa.
Ame, ganhe e perca, mas volte sempre e eternamente a amar! É bom demais!
Meu amigo sorriu!